quarta-feira, 31 de outubro de 2012

HALLOWEEN: COMO DEVOLVER-LHE O SENTIDO CRISTÃO?

A grande tradição da Festa de Todos os Santos remonta a séculos. A celebração da comemoração dos fiéis defuntos, no dia seguinte, é mais recente. As duas celebrações cristãs, fundidas em uma, acabaram se transformando numa festa em que hoje cabe um pouco de tudo e que, no entanto, se esqueceu das suas origens: o Halloween.
A festa de Todos os Santos já era celebrada na Igreja de Roma e foi fixada pelo papa Gregório III (731-741) no dia 1º de novembro. Gregório IV (827-844) estendeu a festa a toda a Igreja.
O costume de recordar e rezar pelas pessoas falecidas é mais antigo do que a Igreja: ele existia também em muitas culturas pré-cristãs. Já a festa litúrgica em memória dos fiéis defuntos remonta ao dia 2 de novembro do ano de 998, quando foi instituída por Santo Odilon, monge beneditino e quinto abade de Cluny, no sul da França. No século XIV, Roma adotou a prática e a festa foi gradualmente se estendendo a toda a Igreja.
O nome Halloween é a deformação popular da expressão, usada na Irlanda, All Hallows' Eve, ou simplesmente Vigília de Todos os Santos. Esta antiquíssima festa chegou aos Estados Unidos com os imigrantes irlandeses e se enraizou rapidamente na nova nação. Depois de sofrer uma radical transformação, a festa fez o caminho de volta até o velho continente, graças à influência de todas as tendências do gigante norte-americano em todo o mundo. A velha Europa adotou as abóboras iluminadas e passou a animar festas infantis que misturam carnaval com os pedidos de doces que já eram feitos pelas crianças das tradições latinas. Aliás, quando os meus pequenos vizinhos vêm à minha casa pedir guloseimas vestidos de bruxas e diabinhos, eu os faço antes cantar uma cantiga natalina.
Em muitos países, o Dia de todos os Santos e o dia seguinte, o dos mortos, são jornadas em que a família visita o cemitério e relembra os seus entes queridos. Na Espanha, as famílias costumam fazer doces para presentear às crianças, em especial um marzipã recheado chamado “huesos de santo” [ossos de santo]. As crianças ganham doces e vão se familiarizando, com naturalidade, com a ideia de que a vida terrestre não é eterna. A outra vida é que é.
No México, onde a festa dos mortos tem origem pré-hispânica e era celebrada em outras datas, o festejo abrange atualmente tanto o dia de Todos os Santos quanto o dia dos fiéis defuntos. A data é celebrada neste mesmo formato também em outros países da América Central e do Sul, assim como em muitas comunidades hispanas dos Estados Unidos. Para os mexicanos, o Dia dos Mortos é a parte mais popular do festejo. Enquanto alguns levam flores aos cemitérios, outros dedicam a jornada à memória das pessoas próximas que já partiram, começando de madrugada a montar um altar doméstico: alguns altares são verdadeiras obras de arte. A forma mais simples de fazer esse altar é preparar em casa uma mesa coberta com um manto e expor nele fotografias da pessoa ou das pessoas falecidas, adornadas com flores e lembranças.
O que certamente o Halloween não é: uma festa ocultista, por mais que haja quem queira transformá-la nisto.

Por Nieves San Martín

Fonte: ZENIT.

Entenda o significado da logomarca do Ano da Fé

O Ano da Fé é um tempo próprio para redescobrir, aprofundar e viver a fé católica. Esse período foi aberto oficialmente pelo Papa Bento XVI no dia 11 deste mês com uma Santa Missa realizada no Vaticano. 
Até o dia 24 de novembro de 2013, quando será encerrado o Ano da Fé, o Santo Padre propõe várias atitudes para os católicos crescerem nessa virtude, entre elas, estudar o Catecismo da Igreja Católica (CIC), melhorar o testemunho cristão e crescer em obras de caridade.
Uma logomarca vai acompanhar toda a trajetória do Ano da Fé, carregada de um significado próprio. Entenda cada parte deste logo:
No campo quadrado e com borda, encontra-se simbolicamente representada a nau, imagem da Igreja, que navega sobre águas sutilmente esboçadas. 
O mastro principal é uma cruz que iça as velas. Estas por sua vez, realizam o Trigama de Cristo (IHS, em latim - Jesus Salvador dos Homens). E, ao fundo das velas, aparece o sol que associado ao Trigama remete à Eucaristia. 

Kelen Galvan
Da Redação, com Arquidiocese de Palmas


terça-feira, 30 de outubro de 2012

Todos os Santos

Dia 1º de novembro comemora-se o dia de todos os santos. A santidade fascina e atrai, como o mel atrai a abelha. Todos sabem que santo é quem encontrou o caminho da felicidade verdadeira no meio das contradições da vida. 
A Bíblia ensina só Deus é santo. Ele, porém, comunica a santidade, é um Deus santificador, deseja um povo santo: “Sede santos, porque eu sou santo”(Lv. 19,2;20,26). A santidade de Jesus é idêntica à de seu Pai Santo (Jo 17,11). Jesus santifica os cristãos pela força do Espírito Santo. Ele recomenda: “Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito” (Mt. 5,48). Portanto, a santidade é vocação de todo cristão: “A vontade de Deus é esta: a vossa santificação”(1Tes.4,3). 
Ser santo segundo a Bíblia é cumprir a vontade de Deus e assim realizar-se como ser humano. Eles não ocupam o lugar de Deus, nem são inventados pelos homens, são criaturas de Deus, a quem Ele privilegiou com mor especial, e viu este amor ser correspondido. Eles são reconhecidos como santos, porque foram amigos íntimos de Deus que os santificou. Os santos são heróis da fé vivida no amor. É o amor que santifica e salva. 
No catolicismo não se adoram santos, mas se respeita e venera, como amigos de Deus. Esta atitude vem da fé na ressurreição, já que, os que morrem no Senhor estão com Ele. Reinam com Ele (Ap 4,4) e intercedem por nós (Ap 5,8). 
A Bíblia mostra que Deus opera milagres pela intercessão dos santos. Um exemplo é a cura do coxo operada por são Pedro e são João: “Não tenho nem ouro nem prata, mas o que tenho isto te dou. Em nome de Jesus Cristo levanta-te e anda” (At. 3,1-9). Nos apresenta outros exemplos, afirmando que “Deus fazia não poucos prodígios por meio de Paulo” (At. 19,11-12). No entanto, Jesus é o único mediador entre Deus e os Homens: “O Pai dará a vocês tudo o que pedirdes em meu nome” (Jo15,16). 
Um santo opera em nome de Jesus porque só Nele está a fonte da graça e da força. Os santos colocam em evidência a glória e santidade de Cristo, cabeça da Igreja. Pois foi Ele mesmo que afirmou: “Eu garanto a vocês: quem crer em mim, fará as obras que eu faço, e fará maiores do que estas” (Jo 14,12). Ninguém pode ser santificado sem entregar sua vida a Jesus presente nos irmãos. Honrar um santo é reconhecer a força transformadora da Palavra de Deus que santifica quem a aceita e a coloca em prática. 
O santo é para o cristão exemplo de quem testemunhou sua fé no seguimento de Jesus. O cristão tem a alegria de abrir o álbum de família – a família na fé – e contemplar uma fileira de heróis: os santos, nossos irmãos e amigos. Conseguiram servir a Deus com fidelidade e junto de Deus pedem por nós. 
Os santos formam a multidão dos que souberam permanecer despertos, alertas, livrando-se das ilusões e alienações. Foram capazes de renunciarem a si mesmos, ou seja, o seu ego, seu egoísmo suas máscaras, e fazerem a viagem que importa: a viagem para o “centro da alma”, onde Deus nos espera (Jo14,23) para se revelar a nós e revelar-nos a nós mesmos. Santos e santas, rogai a Deus por nós!

Dom Pedro Carlos Cipolini 
Bispo de Amparo (SP)

Fonte: CNBB.

Falecidos, não mortos

No próximo dia 2 celebraremos a memória dos fieis defuntos, dos nossos falecidos, daqueles que estiveram conosco e hoje estão na eternidade, os “finados”, aqueles que chegaram ao fim da vida terrena e já começaram a vida eterna. Portanto, não estão mortos, estão vivos, mais até do que nós, na vida que não tem fim, “vitam venturi saeculi”. Sua vida não foi tirada, mas transformada. Por isso, o povo costuma dizer dos falecidos: “passou desta para a melhor!” Olhemos, portanto, a morte com os olhos da fé e da esperança cristã, não com desespero pensando que tudo acabou. Uma nova vida começou eternamente. 
Os pagãos chamavam o local onde colocavam os seus defuntos de necrópole, cidade dos mortos. Os cristãos inventaram outro nome, mais cheio de esperança, “cemitério”, lugar dos que dormem. É assim que rezamos por eles na liturgia: “Rezemos por aqueles que nos precederam com o sinal da fé e dormem no sono da paz”. 
Os santos encaravam a morte com esse espírito de fé e esperança. Assim São Francisco de Assis, no cântico do Sol: “Louvado sejais, meu Senhor, pela nossa irmã, a morte corporal, da qual nenhum homem pode fugir. Ai daqueles que morrem em pecado mortal. Felizes dos que a morte encontra conformes à vossa santíssima vontade. A estes não fará mal a segunda morte”. “É morrendo que se vive para a vida eterna!”. S. Agostinho nos advertia, perguntando: “Fazes o impossível para morrer um pouco mais tarde, e nada fazes para não morrer para sempre?” 
Quantas boas lições nos dá a morte. Assim nos aconselha o Apóstolo São Paulo: “Enquanto temos tempo, façamos o bem a todos” (Gl 6, 10). “Para mim o viver é Cristo e o morrer é um lucro... Tenho o desejo de ser desatado e estar com Cristo” (Fl 1, 21.23). “Eis, pois, o que vos digo, irmãos: o tempo é breve; resta que os que têm mulheres, sejam como se as não tivessem; os que choram, como se não chorassem; os que se alegram, como se não se alegrassem; os que compram, como se não possuíssem; os que usam deste mundo, como se dele não usassem, porque a figura deste mundo passa” (1 Cor 7, 29-31). 
Diz o célebre livro A Imitação de Cristo que bem depressa se esquecem dos falecidos: “Que prudente e ditoso é aquele que se esforça por ser tal na vida qual deseja que a morte o encontre!... Não confies em amigos e parentes, nem deixes para mais tarde o negócio de tua salvação; porque, mais depressa do que pensas se esquecerão de ti os homens. Melhor é fazeres oportunamente provisão de boas obras e enviá-las adiante de ti, do que esperar pelo socorro dos outros” (Imit. I, XXIII). O dia de Finados foi estabelecido pela Igreja para não deixarmos nossos falecidos no esquecimento. 
Três coisas pedimos com a Igreja para os nossos falecidos: o descanso, a luz e a paz. Descanso é o prêmio para quem trabalhou. O reino da luz é o Céu, oposto ao reino das trevas que é o inferno. E a paz é a recompensa para quem lutou. Que todos os que nos precederam descansem em paz e a luz perpétua brilhe para eles. Amém 


Dom Fernando Arêas Rifan 
Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney 



FONTE: CNBB.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Irmãos da comunidade participam do 6º dia da Festa do Padroeiro paroquial

Na noite de ontem 38 irmãos lotaram a vanzinha do Sr. Antônio, esposo de Dona Do Carmo para participarem da Santa Missa no 6º dia da novena preparatória à festa do nosso padroeiro paroquial, Frei Galvão.
A missa foi presidida pelo pároco, Pe. Vicente Gregório. A liturgia foi organizada pelos catequistas da matriz. O ministro extraordinário da comunhão Hermerson Saulo, da nossa comunidade, serviu nessa Santa Missa.
Ao final da missa houve um jantar. Alguns irmãos da comunidade, que compraram previamente os ingressos, participaram desse momento.

Participe da Festa de Nosso Padroeiro!
Dia 23 haverá distribuição das pílulas milagrosas de Frei Galvão; dia 24 haverá um bingão e dia 25 acontecerá a procissão e missa de encerramento do festejo! Participe desses momentos de fé!!!

domingo, 21 de outubro de 2012

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI PARA O DIA MUNDIAL DAS MISSÕES 2012

«Chamados a fazer brilhar a Palavra da verdade» 
(Carta ap. Porta fidei, 6)

Queridos irmãos e irmãs!
Neste ano, a celebração do Dia Mundial das Missões reveste-se dum significado muito particular. A ocorrência do cinquentenário do inicío do Concílio Vaticano II, a abertura do Ano da Fé e o Sínodo dos Bispos cujo tema é a nova evangelização concorrem para reafirmar a vontade da Igreja se empenhar, com maior coragem e ardor, na missio ad gentes, para que o Evangelho chegue até aos últimos confins da terra.
Com a participação dos Bispos católicos vindos de todos os cantos da terra, o Concílio Ecuménico Vaticano II constituiu um sinal luminoso da universalidade da Igreja pelo número tão elevado de Padres conciliares que nele se congregou, pela primeira vez, provenientes da Ásia, da África, da América Latina e da Oceânia. Tratava-se de Bispos missionários e Bispos autóctones, Pastores de comunidades disseminadas entre populações não-cristãs, que trouxeram para a Assembleia conciliar a imagem duma Igreja presente em todos os continentes e se fizeram intérpretes das complexas realidades do então chamado «Terceiro Mundo». Enriquecidos com a experiência própria de Pastores de Igrejas jovens e em vias de formação, apaixonados pela difusão do Reino de Deus, eles contribuíram de maneira relevante para se reafirmar a necessidade e a urgência da evangelização ad gentes e, consequentemente, colocar no centro da eclesiologia a natureza missionária da Igreja.

Eclesiologia missionária
Hoje uma tal visão não esmoreceu; antes, tem conhecido uma fecunda reflexão teológica e pastoral e, ao mesmo tempo, repropõe-se com renovada urgência, porque aumentou o número daqueles que ainda não conhecem Cristo. «Os homens, à espera de Cristo, constituem ainda um número imenso», afirmava o Beato João Paulo II na Encíclica Redemptoris missio sobre a validade permanente do mandato missionário; e acrescentava: «Não podemos ficar tranquilos, ao pensar nos milhões de irmãos e irmãs nossas, também eles redimidos pelo sangue de Cristo, que ignoram ainda o amor de Deus» (n. 86). Por minha vez, ao proclamar o Ano da Fé, escrevi que Cristo «hoje, como outrora, envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra» (Carta ap. Porta fidei, 7). E esta proclamação – como referia o Servo de Deus Paulo VI, na Exortação apostólica Evangelii nuntiandi – «não é para a Igreja uma contribuição facultativa: é um dever que lhe incumbe, por mandato do Senhor Jesus, a fim de que os homens possam acreditar e ser salvos. Sim, esta mensagem é necessária; ela é única e não poderia ser substituída» (n. 5). Por conseguinte, temos necessidade de reaver o mesmo ímpeto apostólico das primeiras comunidades cristãs, que, apesar de pequenas e indefesas, foram capazes, com o anúncio e o testemunho, de difundir o Evangelho por todo o mundo conhecido de então.
Por isso não surpreende que tanto o Concílio Vaticano II como o Magistério sucessivo da Igreja insistam, de modo especial, sobre o mandato missionário que Cristo confiou aos seus discípulos e que deve ser empenho de todo o Povo de Deus: Bispos, sacerdotes, diáconos, religiosos, religiosas e leigos. O cuidado de anunciar o Evangelho em toda a terra compete, primariamente, aos Bispos enquanto responsáveis directos da evangelização no mundo, quer como membros do Colégio Episcopal, quer como Pastores das Igrejas particulares. Efectivamente, eles «foram consagrados não apenas para uma diocese, mas para a salvação de todo o mundo» (João Paulo II, Carta enc. Redemptoris missio, 63), sendo o Bispo «um pregador da fé, que conduz a Cristo novos discípulos» (Ad gentes, 20) e «torna presentes e como que palpáveis o espírito e o ardor missionário do Povo de Deus, de maneira que toda a diocese se torna missionária» (Ibid., 38).

A prioridade da evangelização
Assim, para um Pastor, o mandato de pregar o Evangelho não se esgota com a solicitude pela porção do Povo de Deus confiada aos seus cuidados pastorais, nem com o envio de qualquer sacerdote, leigo ou leiga fidei donum. O referido mandato deve envolver toda a actividade da Igreja particular, todos os seus sectores, em suma, todo o seu ser e operar: indicou-o claramente o Concílio Vaticano II, e o Magistério sucessivo reiterou-o com vigor. Isto exige que estilos de vida, planos pastorais e organização diocesana se adeqúem, constantemente, a esta dimensão fundamental de ser Igreja, sobretudo num mundo como o nosso em contínua transformação. E o mesmo vale para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica e também para os Movimentos eclesiais: todos os elementos que compõem o grande mosaico da Igreja devem sentir-se fortemente interpelados pelo mandato de pregar o Evangelho para que Cristo seja anunciado em toda a parte. Nós, Pastores, com os religiosos, as religiosas e todos os fiéis em Cristo, devemos seguir as pegadas do apóstolo Paulo, o qual, «prisioneiro de Cristo pelos gentios» (Ef 3, 1), trabalhou, sofreu e lutou para fazer chegar o Evangelho ao meio dos gentios (cf. Col 1, 24-29), sem poupar energias, tempo e meios para dar a conhecer a Mensagem de Cristo.
Também hoje a missão ad gentes deve ser o horizonte constante e o paradigma de toda a actividade eclesial, porque a própria identidade da Igreja é constituída pela fé no Mistério de Deus, que se revelou em Cristo para nos dar a salvação, e pela missão de O testemunhar e anunciar ao mundo até ao seu regresso. Como São Paulo, devemos ser solícitos pelos que estão longe, por quantos ainda não conhecem Cristo nem experimentaram a paternidade de Deus, conscientes de que «a cooperação se alarga hoje para novas formas, não só no âmbito da ajuda económica mas também no da participação directa» na evangelização (João Paulo II, Carta enc. Redemptoris missio, 82). A celebração do Ano da Fé e do Sínodo dos Bispos sobre a nova evangelização serão ocasiões propícias para um relançamento da cooperação missionária, sobretudo nesta segunda dimensão.

Fé e anúncio
O anseio de anunciar Cristo impele-nos também a ler a história para nela vislumbrarmos os problemas, aspirações e esperanças da humanidade que Cristo deve sanar, purificar e colmatar com a sua presença. De facto, a sua Mensagem é sempre actual, penetra no próprio coração da história e é capaz de dar resposta às inquietações mais profundas de cada homem. Por isso a Igreja, em todos os seus componentes, deve estar ciente de que «os horizontes imensos da missão eclesial e a complexidade da situação presente requerem hoje modalidades renovadas para se poder comunicar eficazmente a Palavra de Deus» (Bento XVI, Exort. ap. pós-sinodal Verbum Domini, 97). Isto exige, antes de mais, uma renovada adesão de fé pessoal e comunitária ao Evangelho de Jesus Cristo, «num momento de profunda mudança como este que a humanidade está a viver» (Carta ap. Porta fidei, 8).
Com efeito, um dos obstáculos ao ímpeto da evangelização é a crise de fé, patente não apenas no mundo ocidental mas também em grande parte da humanidade, que no entanto tem fome e sede de Deus e deve ser convidada e guiada para o pão da vida e a água viva, como a Samaritana que vai ao poço de Jacob e fala com Cristo. Como narra o Evangelista João, o caso desta mulher é particularmente significativo (cf. Jo 4, 1-30): encontra Jesus, que começa por lhe pedir de beber mas depois fala-lhe duma água nova, capaz de apagar a sede para sempre. Inicialmente a mulher não entende, detém-se ao nível material, mas lentamente é guiada pelo Senhor fazendo um caminho de fé que a leva a reconhecê-Lo como o Messias. E a este propósito afirma Santo Agostinho: «Depois de ter acolhido no coração Cristo Senhor, que mais poderia fazer [aquela mulher] senão deixar ali o cântaro e correr a anunciar a boa nova?» (In Ioannis Ev.,15, 30). O encontro com Cristo como Pessoa viva que sacia a sede do coração só pode levar ao desejo de partilhar com os outros a alegria desta presença e de a dar a conhecer para que todos a possam experimentar. É preciso reavivar o entusiasmo da comunicação da fé, para se promover uma nova evangelização das comunidades e dos países de antiga tradição cristã que estão a perder a referência a Deus, e deste modo voltarem a descobrir a alegria de crer. A preocupação de evangelizar não deve jamais ficar à margem da actividade eclesial e da vida pessoal do cristão, mas há-de caracterizá-la intensamente, cientes de sermos destinatários e ao mesmo tempo missionários do Evangelho. O ponto central do anúncio permanece sempre o mesmo: o Kerigma de Cristo morto e ressuscitado pela salvação do mundo, o Kerigma do amor absoluto e total de Deus por cada homem e cada mulher, cujo ponto culminante se situa no envio do Filho eterno e unigénito, o Senhor Jesus, que não desdenhou assumir a pobreza da nossa natureza humana, amando-a e resgatando-a do pecado e da morte por meio da oferta de Si mesmo na cruz.
A fé em Deus, neste desígnio de amor realizado em Cristo é, antes de mais, um dom e um mistério que se há-de acolher no coração e na vida e pelo qual se deve agradecer sempre ao Senhor. Mas a fé é um dom que nos foi concedido para ser partilhado; é um talento recebido para que dê fruto; é uma luz que não deve ficar escondida, mas iluminar toda a casa. É o dom mais importante que recebemos na nossa vida e que não podemos guardar para nós mesmos.

O anúncio faz-se caridade
«Ai de mim, se eu não evangelizar!»: dizia o apóstolo Paulo (1 Cor 9, 16). Esta frase ressoa, com força, aos ouvidos de cada cristão e de cada comunidade cristã em todos os Continentes. Mesmo nas Igrejas dos territórios de missão, Igrejas em grande parte jovens e frequentemente de recente fundação, já se tornou uma dimensão conatural a missionariedade, apesar de elas mesmas precisarem ainda de missionários. Muitos sacerdotes, religiosos e religiosas, de todas as partes do mundo, numerosos leigos e até mesmo famílias inteiras deixam os seus próprios países, as suas comunidades locais e vão para outras Igrejas testemunhar e anunciar o Nome de Cristo, no qual encontra a salvação a humanidade. Trata-se duma expressão de profunda comunhão, partilha e caridade entre as Igrejas, para que cada homem possa ouvir, pela primeira vez ou de novo, o anúncio que cura e aproximar-se dos Sacramentos, fonte da verdadeira vida.
Associadas com este sinal sublime da fé que se transforma em caridade, estão as Pontifícias Obras Missionárias, instrumento ao serviço da cooperação na missão universal da Igreja no mundo, que recordo e agradeço. Através da sua acção, o anúncio do Evangelho torna-se também intervenção a favor do próximo, justiça para com os mais pobres, possibilidade de instrução nas aldeias mais distantes, assistência médica em lugares remotos, emancipação da miséria, reabilitação de quem vive marginalizado, apoio ao desenvolvimento dos povos, superação das divisões étnicas, respeito pela vida em todas as suas fases.
Queridos irmãos e irmãs, invoco sobre a obra de evangelização ad gentes, e de modo particular sobre os seus obreiros, a efusão do Espírito Santo, para que a Graça de Deus a faça avançar mais decididamente na história do mundo. Apraz-me rezar assim com o Beato John Henry Newman: «Acompanhai, Senhor, os vossos missionários nas terras a evangelizar, colocai as palavras certas nos seus lábios, tornai frutuosa a sua fadiga». Que a Virgem Maria, Mãe da Igreja e Estrela da Evangelização, acompanhe todos os missionários do Evangelho.
Vaticano, 6 de Janeiro – Solenidade da Epifania do Senhor – de 2012.

BENEDICTUS PP. XVI



© Copyright 2012 - Libreria Editrice Vaticana

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

CNBB divulga Oração para o Dia Nacional de Valorização da Família a ser celebrado neste domingo, 21 de outubro/2012

Dom João Carlos Petrini, Bispo de Camaçari (BA) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, convida todas as pessoas que acreditam e amam a família para rezarem em suas casas, nas comunidades, nas Igrejas, em todos os lugares em que se busca promover a família a Oração para o Dia Nacional de Valorização da Família – 2012. 
A primeira forma de valorizar a família é pedindo ao Criador da família que a abençoe e fortaleça suas relações domésticas. Vamos nos unir em oração no dia 21 de outubro (Cf. Lei Federal nº. Lei 12.647, de 16/05/2012), numa só voz e num só coração, pela valorização da família, a começar pela nossa Rezemos como família de Deus essa oração: 

Oração para o Dia Nacional de Valorização da Família – 2012 
“Família é o patrimônio da humanidade”. (Bento XVI, 2007) 

Senhor Deus, nosso Pai amoroso e misericordioso, criastes-nos à Vossa imagem e semelhança, para a plenitude da vida em comunhão. Sabemos por experiência que a família constituída por um homem e uma mulher unidos por um vínculo indissolúvel e seus filhos, fundada sobre o matrimônio, é a melhor maneira de viver o amor humano, a maternidade e a paternidade. Ela é o caminho da plena realização humana e, ao mesmo tempo, constitui o bem mais decisivo para que a sociedade cresça na verdade e na paz, porque ela corresponde ao Vosso desígnio de amor. 
Senhor Deus, Verbo Encarnado na família de Nazaré, escolhestes uma família como a nossa para habitar entre nós e compartilhar em tudo a nossa condição humana, menos o pecado. Viestes até nós para ser o nosso Redentor, para salvar a nós e a nossos filhos de atitudes e decisões insensatas, de caminhos de destruição e de morte, dos dramas que acompanham cada existência humana. Vinde para reavivar em nós o amor que se doa e fortalecer os vínculos de afeto recíproco, para que juntos construamos um mundo de gratuidade amorosa e de vida fraterna. Assim veremos florescer uma sociedade justa e solidária, que valoriza e ama a família, onde seja possível experimentar a felicidade verdadeira, até o dia em que chegaremos junto de Vós, no Vosso Reino de Paz definitiva. Nossa família, que constitui o bem mais precioso na nossa vida e o maior recurso da nação brasileira, está sendo descaracterizada e desvalorizada por diversas forças sociais e políticas, querendo assemelhá-la a qualquer união que ofereça afeto e cuidados. Até os pais correm perigo de serem desapropriados de sua responsabilidade educativa. 
Senhor Deus, Divino Espírito Santo, vinde fortalecer nosso ardor evangélico, para sermos discípulos missionários de Jesus, portadores do seu amor e da sua potência divina que vence a morte. Pedimos-vos que nossa família se torne cada vez mais casa de comunhão, capaz de vencer os conflitos, escola da fé e dos valores humanos e sociais, lugar onde se partilham as esperanças e as lutas e se acompanha o crescimento de cada filho. Assim, nossa família será fonte de alegria e de beleza, nascente de satisfação e de força para construir positivamente o horizonte de realização de cada pessoa e o bem de toda a sociedade. 
Ajudai-nos, Senhor a valorizar o grande dom que é a família, preservando-a dos males que a ameaçam e iluminai nosso caminho para superar os conflitos entre o trabalho a família e a festa, para promover a família cidadã, que auxilia a sociedade a superar a violência e a corrupção, a encontrar caminhos da paz. 
Sagrada Família de Nazaré, Jesus, Maria e José, abençoai as nossas famílias brasileiras. 

Dom João Carlos Petrini 
Bispo de Camaçari-BA 
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família/CNBB 

P.S.: A Oração pode ser feita em casa, em família, ou ainda durante as Santas Missas desse dia.

Fonte: CNBB. 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Zonal Norte da Diocese celebrará Dia Nacional da Juventude 2012. Participe!

Em preparação ao Dia Nacional da Juventude (DNJ), que acontece anualmente no último domingo de outubro, na cidade de Parnaíba, no próximo domingo, 21 de outubro, às 8h acontecerá uma Caminhada pela Vida, saindo do Balão do Mirante, seguindo para a Igreja-Matriz de Santa Ana (bairro Piauí).
Durante a semana, 22 a 26 de outubro, as Pastorais da Juventude Paroquiais realizarão estudos sobre o tema e lema do DNJ deste ano: "Juventude e Vida" (tema) e  "Que vida vale a pena ser vivida?" (lema).
Estudos nas Paróquias:
  • 22/10 - Paróquia São Sebastião (bairro Campos)
  • 24/10 - Paróquia Santa Luzia (bairro Planalto)
  • 26/10 - Paróquia Nossa Senhora de Fátima (bairro Nova Parnaíba)
No dia 27 de outubro acontecerá o encerramento da Semana da Juventude no zonal com uma missa e Festival da Juventude na Paróquia de S. Antônio Sant’Anna Galvão (Conj. Joaz Souza).
A Pastoral da Juventude Diocesana convida todos os movimentos jovens paroquiais para este momento de mobilização e ações a serem praticada durante a semana de preparação e comemoração ao DNJ 2012

FONTE: Adaptado do Blog PHB Católica.

Diocese de Parnaíba realizá Semana de Prevenção e Combate às Drogas

A diocese de Parnaíba estará realizando no período de 20 a 26 de outubro a Semana de Prevenção e combate contra as drogas que neste ano traz o tema "EU CURTO A VIDA". 
Durante a semana os jovens das escolas públicas estaduais, municipais e particulares receberão ações diretas como seminários, teatros e palestras de prevenção e combate ao câncer social que tem crescido nos últimos anos em nossa cidade, as drogas. 
No dia 25 de outubro acontecerá o seminário com participação de vários setores da sociedade que trabalham a prevenção e combate às drogas, onde discutirão a real situação das drogas hoje em Parnaíba. Esta mesa redonda será realizada no Centro Pastoral Sagrada Família - sede da Diocese de Parnaíba. 
Dia 26 de outubro caminhada com concentração no Colégio Diocesano, seguindo pra Praça Mandu Ladino (Quadrilhódromo), com vasta programação e a palavra do Bispo diocesano, Dom Alfredo Scháfller, aos jovens de Parnaíba.

domingo, 14 de outubro de 2012

Festa de Frei Galvão-2012 já se aproxima! Participe!


De 16 a 25 de outubro próximo, faremos nosso 3º novenário em honra ao nosso padroeiro, S. Antônio de Sant'Ana Galvão, primeiro santo aqui nascido e canonizado. A festa desse ano baseia-se no "Ano da Fé" inaugurado no 11 pelo papa Bento XVI. O tema central é: "Frei Galvão, homem da paz e da caridade, ensina-nos a acreditar".

DATA
SUBTEMA
RESPONSÁVEL
CONVIDADOS

16/10
Ter.-feira
...em Deus Pai todo-poderoso, criador do Céu e da terra.

LITURGIA
CENTRAL
Paróquia S. Luzia; Comunidades Km 7 e Km 12; Quadras 20, 21, 1 e 2.

17/10
Qua.-feira
...em Jesus Cristo, concebido pelo poder do Espírito.
ENCONTRO DE CASAIS COM CRISTO (ECC)
Paróquia S. Coração de Jesus; Face de Cristo; Comunidade Rebentão; Qds. 22, 23, 3 e 4.

18/10
Qui.-feira
...que nasceu da Virgem Maria, foi morto, sepultado e ressuscitou.

Grupo JUPIS
Catedral N. Sra. Graça; Comunidades Lagoa do Prado; Cajueiro; Canaã do Norte e Qds. 24, 25, 5 e 6.

19/10
Sex.-feira
...que está à direita do Pai, donde há de vir e julgar os vivos e os mortos.

PASTORAL DA CRIANÇA
Paróquia N. Sra. Fátima; Família ECC; Comunidades Rancharia e Lagoa da Prata; Qds. 26, 27, 7 e 8.

20/10
Sábado

...e no Espírito Santo.

PASTORAL DA CRISMA
Comunidades S. Francisco (Guarita); S. Luzia; Pilocarpina; Cândido Athayde e Igaraçu; Qds. 28, 29, 09 e 10.

21/10
Domingo

...na Santa Igreja Católica.

PASTORAL DA
CATEQUESE
Paróquia S. Ana; Comunidade Broder Ville; Curso de Teologia; Escola Diaconal; Qds. 30, 31, 11 e 12.
22/10
Seg.-feira
...na comunhão dos santos.

Grupo
MONTE SIÃO
Paróquia S. Sebastião; Comunidade S. Teresinha; Qds. 32, 33, 34, 35, 13, 14 e 15.
23/10
Ter.-feira
...na remissão dos pecados.
Grupo
CHAMA VIVA
Paróquia N. Sra. dos Remédios (Buriti dos Lopes); Comunidade São Vicente de Paulo; Rua Projt. 65 e Qds. 16 e 17.
24/10
Qua.-feira
...na ressurreição da carne.
PASTORAL DO DÍZIMO
Paróquia N. Sra. da Conceição (Ilha Grande) e Rosa dos Ventos.
25/10
Qui.-feira
...na vida eterna.
LITURGIA
CENTRAL
Todos os devotos de Frei Galvão.

  • Todos os dias, Santa Missa, às 19 horas;
  • Distribuição Gratuita das pílulas milagrosas de Frei Galvão: 16, 20, 23 e 25/10;
  • Carreata com Fr. Galvão e Bênção dos Veículos: 20/10, às 17 horas;
  • Missa e Bênção dos Animais: 21/10, às 8 h (manhã);
  • Jantar com Frei Galvão: Dia 21/10, após a Missa;
  • Sorteio Paroquial (BINGÃO): 24/10, após a Missa; 
  • Procissão com Frei Galvão: 25/10, às 17 horas, no Conj. Joaz Souza.

  • Irmãos da Comunidade N. Sra. Aparecida, nossa noite é dia 21/10. Fretaremos uma Van para participarmos da Santa Missa! Confirme interesse com o Secretário da Comunidade - Saulo!

    sábado, 13 de outubro de 2012

    Comunidade encerra Festa da Padroeira-2012

    Na noite de ontem muitos devotos de Nossa Senhora Aparecida fizeram uma belíssima procissão de encerramento da Festa da Padroeira deste ano que teve como proposta meditar o artigos do nosso Credo e assim viver melhor o "Ano da Fé" (2012-2013) agora em curso. 
    A procissão saiu da capela da comunidade e andou pela Rua B (Rua Bernardo Caldas), Rua Dom Pedro I e lateral do futuro Conj. Caminho Rosápolis, passando pela Rua G (Rua Trasíbulo Melo), voltando pela Rua José de Morais Veras  e Rua C (Rua José Maria Borges dos Santos) chegando à Rua Israel Broder onde está localizada nossa capela.
    Ao final da procissão os fiéis aguardaram por alguns minutos a Santa Missa começar e pontualmente às 19h iniciou-se a Celebração Eucarística de encerramento da nossa Festa que foi presidida por nosso pároco, Pe. Vicente, animada pelos cantores Lucas Filipe (de nossa comunidade) e Fernanda (Comunidade S. Cecília). As leituras e preces foram feitas por crianças das turmas de Catequese Infantil I e II, das catequistas Arlene e Karina e Rosário e Ivanice.
    A final da missa o Secretário do Conselho da Comunidade agradeceu a todos que durante os festejos prestaram grandes serviços. Eis a lista de agradecimentos:
    - Às zeladoras do Apostolado da Oração, Dona Raimundinha, Dona Jovelina, Dona Júlia, Dona Lourdes por terem conduzido a reza do Rosário antes das celebrações;
    - Aos padres que aqui celebraram: nosso pároco Pe. Vicente que celebrou 5 vezes; ao Pe. Marlos (vigário em Caxingó) que celebrou 2 vezes e juntamente com nosso pároco realizou Confissões. E ao Pe. Carlos Seixas que celebrou na última segunda-feira; 
    - Ao irmão Antônio João (Comunidade Cândido Athayde) pela pregação na 1ª novena; 
    - Ao Sr. Zé Cleudo pelo carro de som na 1ª procissão e ao Armazém Paraíba pelo carro de som na festa de encerramento; 
    - A uma benfeitora da Paróquia da Graça que fez a doação das flores do andor da festa de encerramento; 
    - À dona Édina pela confecção das bandeirinhas usadas na celebração do 1º dia e do encerramento; 
    - À dona Maria da Soledade por ter organizado os pedidos das camisas do festejo; 
    - Às senhoras: Socorro, Fátima, Maria de Jesus, Carlota, Isabel por terem feito os alimentos da nossa barraquinha; 
    - A todos os Grupos pastorais da comunidade por terem assumido os compromissos na Liturgia das Celebrações e na manutenção da barraquinha formulados desde o mês de setembro; Um agradecimento ao Roberto, Lays, Henriqueta, Alcione por terem feito a contagem das ofertas nas celebrações. 
    - Ao Grupo de Jovens e dos Coroinhas pelo acolhimento dos convidados ao longo das novenas; 
    - Ao coroinha Antônio Soares que por duas vezes veio da sua paróquia servir em nossa comunidade.
    - Ainda ao Grupo de Jovens, às Agentes da Pastoral da Criança e às catequistas que na manhã deste dia 12 fizeram uma festa da criançada;
    - À Sra. Núbia Miranda por ter doado vários brinquedos as nossas crianças; 
    - À Ivanice, dona Rosário, ao Grupo de Jovens da comunidade,  à Fernanda, Roberto e Airton e ao Lucas Filipe que animaram nossas celebrações.
    - Aos patrocinadores dos prêmios do BINGÃO: dona Fátima Rios, Sr. Reginaldo da Casa da Ração e uma benfeitora que não quis ser identificada.
    - Ao Comercial Espedito e ao Mercantil O Paulinho - ambos no Conj. Broder Ville - que patrocinaram nossa barraquinha.
    - Agradecimento ao Sr. João Marcelo que com suas fotos no blog pessoal (Reflexione) e no (ao) blog Parnaíba Católica ajudou (ram) a divulgar a Festa da Padroeira-2012;
    - Enfim, um agradecimento a todos que colaboram nas ofertas, leilões, comprando na barraca.

    Finalizando a festa, os irmãos se reuniram no adro da capela para marcarem suas cartelas e concorrerem aos prêmios do bingão.
    A festa foi belíssima!! 
    Que Nossa Senhora Aparecida vele por todos que participaram deste dozenário e por todos os moradores de nossa comunidade! Que venha a próxima festa!

    P.S.: Depois publicaremos mais fotos! Aguarde!!

    sexta-feira, 12 de outubro de 2012

    Bispo diocesano fala sobre a abertura do "Ano da Fé". Assista!


    Vídeo apresentado às 13h de hoje, 12/10, na TV Delta Canal 2 - Parnaíba.

    Pastorais da comunidade realizam festa das crianças

    Neste dia 12, feriado instituído pelo presidente João Figueiredo (Cf. Lei 6.802/1980) "para culto público e oficial a Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil" e também "Dia das Crianças" (Cf. Decreto 4.867/1924 do presidente Arthur Bernardes), o Grupo de Jovens "Guerreiros de Cristo", Pastoral da Criança e Catequese realizaram uma manhã bem animada para as crianças de nossa comunidade: muita dança, canções, brincadeiras, testemunhos, distribuição de balinhas, lanche e doação de brinquedos (uma oferta da Sra. Núbia Miranda). 
    Nosso muito obrigado a esses irmãos que organizarem essa festa!
    Parabéns a nossas crianças! Que Maria, Mãe de Jesus, sempre vele por toda nossa "infância desvalida" do nosso Brasil!
    Confira imagens:
    Logo mais às 18h participe da procissão de encerramento da Festa da Padroeira-2012!!

    quinta-feira, 11 de outubro de 2012

    Na última noite da Festa da Padroeira-2012, fiéis dão início ao "Ano da Fé" na Comunidade

    Hoje, os fiéis se reuniram para celebrar o 10º  e último dia da novena de preparação da Festa da Padroeira do Brasil e de nossa comunidade, N. Sra. da Conceição Aparecida.
    Nosso pároco não pôde vir celebrar a Santa Missa, porque sofreu um crise de pressão arterial, assim, o Ministro Ext. da Sagrada Comunhão, H. Saulo, presidiu uma Celebração da Palavra de Deus.
    Essa novena assinalou também o início do "Ano da Fé" proclamado na manhã de hoje pelo Santo Padre Bento XVI (Cf. Matéria relacionada).
    Durante a homilia o ministro comentou as razões para a celebração de um Ano da Fé: comemorar os 50 anos da abertura do Concilio Ecumênico Vaticano II e os 20 anos da promulgação do "Catecismo da Igreja Católica".
     
     
     
     
      
    Na pregação ainda, o ministro expôs as linhas gerais dos documentos do 21º Concílio da Igreja. Apresentou e incentivou todos a comprarem e lerem/estudarem em casa os livros: o Catecismo da Igreja Católica,  o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica e o YouCat ("Catecismo Jovem da Igreja Católica"), pois "não basta apenas dizer que se tem fé. Precisa-se conhecer mais a fé, estudar mais a fé, celebrar a fé e, sobretudo, testemunhar a fé em palavras e ações para que o mundo Creia" - exortou o ministro.
    Clique para ampliar!
    Uma família da Comunidade S. Afonso (Lagoa da Prata) participou da celebração com os irmãos da comunidade. O Sr. João Marcelo, autor do Blog Reflexione também estava presente e foi quem fotografou a celebração (Aguardem mais fotos...).
    Confira ao lado 10 dicas para viver e celebrar bem esse Ano da Fé.
    Após a pregação, rezou-se em uníssono o "Símbolo Niceno-Constatinopolitano", Credo que estava sendo estudado, meditado ao longo dos festejos.
    Concluindo a celebração e muito relacionado ao Evangelho do dia (Lc 11, 5-13 - "Pedi e recebereis"), a Sra. Arlene, que é também catequista, deu um belo testemunho de provação porque passou e que conseguiu se libertar graças a força da oração. 
    Ao final da celebração os fiéis se confraternização no adro da capela.

    Amanhã, participe da procissão e missa de encerramento da Festa da Padroeira-2012. Traga sua vela, o Rosário e suas bandeirinhas!

    OBS.: Procissão, às 18h; Missa, às 18h30 e às 20h, um Bingão de 1 Ventilador, 1 Ferro elétrico e 1 Panela de pressão - cartela R$ 2,00.

    Batizados e visita de fiéis da Paróquia da Graça marca o 9º dia da Festa da Padroeira

    Na noite de ontem fiéis nossa capela ficou lotada! Fiéis de várias comunidades da Paróquia de N. Sra. da Graça (Catedral) participaram da Santa Missa no 9º dia da novena em preparação para a Festa de nossa padroeira. Além das comunidades convidadas estavam presentes familiares e amigos de 17 crianças que  renasceram pela água do Santo Batismo. 
    As crianças foram batizadas no decurso da Celebração Eucarística presidida pelo nosso pároco, Pe.Vicente Gregório. A Liturgia estava sob responsabilidade da Catequese infantil. Cantaram a liturgia as jovens Ivanice e Tainara. Um coroinha da Comunidade N. Sra. das Mercês, o jovem Antônio, serviu na celebração juntamente com os coroinhas Arthur, Heitor e Vítor da nossa comunidade.
    A celebração foi belíssima! Ao final houve um leilão. 
    Fazemos votos que os "novos filhos de Deus" crescem sempre na fé, ajudados pelos pais e padrinhos de batismo!
    Confira imagens da 9ª noite de novena:


    Vídeo produzido por João Marcelo (Blog Reflexione)
    (Correção ao vídeo: não foi 8ª  noite / dia, mas 9ª  noite )

    Participe logo mais às 19h, da Santa Missa no 10º dia da Festa da Padroeira - 2012 e Abertura do Ano da Fé! 

    E amanhã,  12 de outubro, Solenidade de N. Sra. Aparecida, Padroeira do Brasil, participe de nossa caminhada às 18h seguida da Santa Missa de Encerramento dos Festejos! Haverá também um bingão! Compre sua cartela por apenas R$ 2,00!

    Bento XI abre o Ano da Fé: "Redescobrir a alegria de crer!"

    Clique na imagem e obtenha mais informações 
    sobre o Ano da Fé (2012-2013)
    Exatamente cinquenta anos depois da abertura do Concílio Vaticano II, o Papa celebrou na manhã desta quinta-feira, 11, a abertura do Ano da Fé, por ele convocado com o objetivo da Nova Evangelização e com o olhar dirigido ao futuro e ao novo legado do Concílio. 
    Bento XVI presidiu a Missa com um total de 400 concelebrantes: 80 cardeais, 14 padres conciliares, 8 patriarcas de Igrejas orientais, 191 arcebispos e bispos sinodais e 104 Presidentes de Conferências Episcopais de todo o mundo. Estavam também presentes na Praça São Pedro Bartolomeu I, Patriarca Ecumênico de Constantinopla, e o Primaz da Comunhão Anglicana, Rowan Williams.
    O Papa iniciou sua homilia explicando que a celebração desta manhã foi enriquecida com alguns sinais específicos: a procissão inicial, recordando a memorável entrada solene dos padres conciliares nesta Basílica; a entronização do Evangeliário, cópia do utilizado durante o Concílio; e a entrega, no final da celebração, das sete mensagens finais do Concílio e do Catecismo da Igreja Católica.
    Bento XVI disse que o Ano da fé tem uma relação coerente com todo o caminho da Igreja ao longo dos últimos 50 anos: desde o Concílio, passando pelo Magistério do Servo de Deus Paulo VI, que proclamou um "Ano da Fé", em 1967, até chegar ao o Grande Jubileu do ano 2000, com o qual o Bem-Aventurado João Paulo II propôs novamente a toda a humanidade Jesus Cristo como único Salvador, ontem, hoje e sempre. 
    Lembrando aquele dia, Bento XVI evocou o Bem-Aventurado João XXIII no Discurso de Abertura do Concílio Vaticano II, quando apresentou sua finalidade principal: “que o depósito sagrado da doutrina cristã fosse guardado e ensinado de forma mais eficaz”. Papa Ratzinger revelou aos presentes o que experimentou: “uma tensão emocionante em relação à tarefa de fazer resplandecer a verdade e a beleza da fé no nosso tempo, sem sacrificá-la frente às exigências do presente, nem mantê-la presa ao passado”.
    Para o Papa, o mais importante, especialmente numa ocasião tão significativa como a atual, é reavivar na Igreja “aquela mesma tensão positiva, aquele desejo ardente de anunciar novamente Cristo ao homem contemporâneo, sempre apoiado na base concreta e precisa, que são os documentos do Concílio Vaticano II”. 
    “A referência aos documentos protege dos extremos tanto de nostalgias anacrônicas como de avanços excessivos, permitindo captar a novidade na continuidade. O Concílio não excogitou nada de novo em matéria de fé, nem quis substituir aquilo que existia antes. Pelo contrário, preocupou-se em fazer com que a mesma fé continue a ser vivida no presente, continue a ser uma fé viva em um mundo em mudança”.
    De fato – prosseguiu o Pontífice – “os Padres conciliares quiseram abrir-se com confiança ao diálogo com o mundo moderno justamente porque eles estavam seguros da sua fé, da rocha firme em que se apoiavam. Contudo, nos anos seguintes, muitos acolheram acriticamente a mentalidade dominante, questionando os próprios fundamentos do ‘depositum fidei’ a qual infelizmente já não consideravam como própria diante daquilo que tinham por verdade”.
    Portanto, “se a Igreja hoje propõe um novo Ano da Fé e a nova evangelização, não é para prestar honras, mas porque é necessário, mais ainda do que há 50 anos!” – exclamou. “Nas últimas décadas, observamos o avanço de uma "desertificação" espiritual, mas, no entanto, é precisamente a partir da experiência deste vazio que podemos redescobrir a alegria de crer, a sua importância vital para nós homens e mulheres. E no deserto existe, sobretudo, necessidade de pessoas de fé que, com suas próprias vidas, indiquem o caminho para a Terra Prometida, mantendo assim viva a esperança. A fé vivida abre o coração à Graça de Deus, que liberta do pessimismo”. 
    Este, portanto – concluiu Bento XVI – é o modo como podemos representar este ano da Fé: "uma peregrinação nos desertos do mundo contemporâneo, em que se deve levar apenas o que é essencial: nem cajado, nem sacola, nem pão, nem dinheiro, nem duas túnicas - como o Senhor exorta aos Apóstolos ao enviá-los em missão - mas sim o Evangelho e a fé da Igreja, dos quais os documentos do Concílio Vaticano II são uma expressão luminosa, assim como o Catecismo da Igreja Católica, publicado há 20 anos".
    Por fim, o Papa recordou que no dia 11 de outubro de 1962, celebrava-se a festa de Santa Maria, Mãe de Deus. “Que a Virgem Maria brilhe sempre qual estrela no caminho da nova evangelização. Que Ela nos ajude a pôr em prática a exortação do Apóstolo Paulo: ‘A palavra de Cristo, em toda a sua riqueza, habite em vós. Ensinai e admoestai-vos uns aos outros, com toda a sabedoria... Tudo o que fizerdes, em palavras ou obras, seja feito em nome do Senhor Jesus. Por meio dele dai graças a Deus Pai’”.

    Fonte: Rádio Vaticano.

    Na barra lateral à esquerda, veja um vídeo do Hino Oficial do "Ano da Fé" cantado por fiéis portugueses!

    quarta-feira, 10 de outubro de 2012

    Vaticano II, redescobrir cada dia a beleza da fé

    Foto: Facebook da Rádio Vaticano
    O Santo Padre se encontrou nesta manhã, na Praça São Pedro, com os peregrinos de diversas partes do mundo, vindos para a Audiência Geral das quartas-feiras. Dirigindo-se aos presentes, em sua catequese, Bento XVI colocou sua atenção sobre o cinquentenário do Concílio Vaticano II. Eis um resumo da alocução do Papa:

    "Estamos na vigília do dia no qual celebraremos os cinquenta anos da abertura do Concílio Ecumênico Vaticano II e o início do Ano da Fé. Com esta Catequese quero começar a refletir – com alguns breves pensamentos – sobre o grande evento da Igreja que foi o Concílio, evento do qual fui testemunha pessoal. Isso, por assim dizer, nos parece como um grande afresco, pintado em sua grande multiplicidade e variedade de elementos, sob a condução do Espírito Santo. E como diante de um grande quadro, daquele momento de graça continuamos ainda hoje a perceber a extraordinária riqueza, a redescobrir passagens especiais, fragmentos, entalhes. 
    Para mim foi uma experiência única: depois de todo o fervor e entusiasmo da preparação, pude ver uma Igreja viva – quase três mil Padres Conciliares de todas as partes do mundo reunidos sob a condução do Sucessor do Apóstolo Pedro – que se coloca na escola do Espírito Santo, o verdadeiro motor do Concílio. Raras vezes na história se pode, como então, quase “tocar” concretamente a universalidade da Igreja em um momento de grande realização de sua missão de levar o Evangelho em todo tempo e até os confins da terra.  
    O Papa João XXIII desejava que a Igreja refletisse sobre a fé e sobre a verdade que a guiam. Mas para essa séria e aprofundada reflexão sobre a fé, deveria ser delineada de um modo novo a relação entre a Igreja e a era moderna, entre o Cristianismo e certos elementos essenciais do pensamento moderno, não para se amoldar a eles, mas para apresentar a este nosso mundo, que tende a se afastar de Deus, o ensinamento do Evangelho em toda sua grandeza e em toda sua pureza (cfr Discurso à Cúria Romana por ocasião dos cumprimentos natalinos, 22 de dezembro de 2005). 
    Penso também que devemos aprender a lição mais simples e mais fundamental do Concílio: o Cristianismo em sua essência consiste na fé em Deus, que é Amor trinitário, e no encontro pessoal e comunitário com Cristo, que orienta e conduz a vida. Tudo o mais é conseqüência. 
    O Concílio nos recorda que a Igreja, em todos os seus componentes, tem o mandato de transmitir a palavra de amor do Deus que salva, para que seja ouvida e acolhida a chamada divina que contêm em si nossa felicidade eterna. 
    Clique na imagem e acesse os documentos do Concílio
    Olhando nessa perspectiva a riqueza contida nos documentos do Vaticano II, quero apenas nomear as quatro Constituições, quase os quatro pontos cardeais da bússola que nos orienta. A Constituição sobre a Sagrada Liturgia “Sacrosanctum Concilium” que indica como na Igreja desde o início adora Deus, como é a centralidade do mistério da presença de Cristo. E a Igreja, corpo de Cristo e povo peregrino no tempo, tem como realização fundamental glorificar Deus, como exprime a Constituição Dogmática “Lumen Gentium”. O terceiro documento que desejo citar é a Constituição sobre a divina Revelação “Dei Verbum”: A Palavra viva de Deus convoca a Igreja e a vivifica ao longo de todo seu caminho na história. O modo no qual a Igreja leva ao mundo inteiro a luz que recebeu de Deus para que seja glorificado, é o tema de fundo da Constiuição Pastoral “Gaudium et Spes”. 
    O Concílio Vaticano II é para nós um forte apelo para redescobrir cada dia a beleza de nossa fé, conhecê-la profundamente para uma relação mais intensa com o Senhor, a viver até o fundo nossa vocação cristã. A Virgem Maria, Mãe de Cristo e de toda a Igreja, nos ajude a realizar e a cumprir o que os Padres Conciliares, animados pelo Espírito Santo, guardavam no coração: o desejo que todos possam conhecer o Evangelho e encontrar o Senhor Jesus como caminho, verdade e vida". 

    Depois de proferir esta catequese em italiano, Bento XVI fez resumos em várias línguas, inclusive em português. Eis o que disse: 

    "Amanhã, estaremos celebrando os 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II e o início do Ano da Fé. Hoje, queria refletir sobre a importância que este Concílio teve na vida da Igreja, um evento do qual fui uma testemunha direta. Foi uma oportunidade de ver uma Igreja viva: quase três mil Padres conciliares vindos de todas as partes do mundo, reunidos sob a guia do Sucessor do Apóstolo Pedro; era possível quase tocar de modo concreto a universalidade da Igreja. O Concílio Vaticano II, ao contrário dos Concílios precedentes, não foi convocado para definir elementos fundamentais da fé, corrigindo erros doutrinais ou disciplinares, mas tinha como objetivo delinear de um modo novo a relação da Igreja com a idade moderna: não para conformar-se a ela, mas para apresentar a este mundo, que tende a afastar-se de Deus, a beleza da fé em toda a sua grandeza e pureza, para que todos os homens possam conhecer o Evangelho e encontrar o Senhor Jesus, como caminho, verdade e vida. 
    Saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, especialmente os diversos grupos de brasileiros, com votos de que esta peregrinação vos sirva de estímulo para aprender a redescobrir a cada dia a beleza da fé, para que tenhais uma união sempre mais intensa com Cristo, vivendo plenamente a vossa vocação cristã. Que Deus vos abençoe! Obrigado".

    No final do encontro, o Papa concedeu a todos a sua bênção apostólica.

    No 8º dia da Festa da Padroeira-2012 aconteceram confissões

    Na noite de ontem os padres Vicente Gregório (nosso pároco) e Marlos Borges (vigário em Caxingó) estiveram em nossa capela para celebrar o Sacramento da Reconciliação/Penitência aos fiéis que desejavam se confessar a Deus por intermédio da Igreja.
    Antes das Confissões, porém, o catequista Hermerson Saulo, realizou uma Celebração da Palavra de Deus. Durante a partilha da Palavra comentou os vários nomes do Sacramento da Reconciliação e a estrutura da celebração, tudo isso relacionando ao Evangelho (Lucas 7, 36-50) proclamado "refeição na casa de Simão e a pecadora". Explicou a doutrina das Indulgências e despertou em todos as disposições necessárias para lucrarem indulgências no Ano da Fé. 
    O final da Celebração da Palavra foi dedicado ao momento de Exame de Consciência e a partir daí, um por um foi procurando os padres para confessarem-se.
     As imagens e montagens são do irmão João Marcelo, do Blog Reflexione.
    Publicadas no Blog Parnaíba Católica.
    "O Espírito Santo [que] procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado” (tema da noite) nos ajude a sermos fiéis ao Evangelho de Cristo e não tornemos mais a pecar!


    Hoje, logo mais às 19h, participe da Santa Missa, quando também acolheremos 17 novos cristãos por meio do sacramento do Santo Batismo.